Após uma segunda-feira sem atividade para os titulares do Grêmio, depois da derrota para o Vitória, domingo, em Salvador, recomeçam os trabalhos normais no estádio Olímpico nesta terça, com a comissão técnica e a diretoria do clube tentando amenizar uma divergência ocorrida entre o meia Souza e o atacante Maxi López.
Souza não gostou de críticas feitas por Maxi à maneira como a equipe se comportou em Salvador, e repreendeu publicamente o argentino. "Fiquei brabo, acho até que faltou um pouco de ética. O cara tem que chegar e falar direto no vestiário, se não o resto do time fica exposto", comentou Souza à reportagem do jornal Zero Hora na chegada a Porto Alegre, a respeito dos comentários feitos por Maxi, segundo os quais o time atuara de forma exageradamente defensiva no domingo.
A reclamação de Maxi López ocorreu porque ele havia se sentido isolado no ataque, no jogo com o Vitória, e foi feita a uma rádio de Salvador. Mas Souza, que passava ao lado escutou o que o argentino dizia e não gostou. Na manhã desta terça, o vice-presidente de futebol do clube, André Krieger, tratou de amenizar o atrito, dizendo que "tratamos esse tipo de questão internamente, vamos saber do jogador - Maxi - os termos da declaração, entendemos que todo problema referente à mecânica de jogo tem que ser discutida no vestiário".
É preocupante, pois, com a saída do goleiro Victor, são os jogadores de referência no time do Grêmio. Souza já está com um pé fora do Olímpico. Daqui há um mês, o jogador provavelmente volatará ao PSG, da França.
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